Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

“Espermatozóides de má qualidade”...

Acaba de ser publicado um interessante trabalho sobre a qualidade dos espermatozóides nos jovens espanhóis. Mais de metade apresentam alterações, sendo os jovens da Galiza, Andaluzia e Madrid os que apresentam melhor qualidade. Em contrapartida, os que vivem na Catalunha, Comunidade Valenciana e País Basco apresentam os piores.
Desde há já algum tempo que têm vindo a ser relatados diminuições significativas do número de espermatozóides, e da qualidade dos mesmos, relacionados com a exposição a determinados compostos químicos provenientes da poluição. A situação é muito mais grave do que poderíamos supor, porque as ditas substâncias, designadas como disruptores endócrinos, actuam, sobretudo, durante o desenvolvimento fetal, comprometendo o futuro dos rapazes. Face à falta de medidas adequadas é de prever que as consequências serão ainda muito mais gravosas, no futuro, contribuindo para o fenómeno de infertilidade que está num crescendo impressionante.
A situação em Portugal não deverá ser muito diferente. Os responsáveis políticos têm de actuar de forma a evitar que a exposição aos diferentes disruptores endócrinos, que têm a sua origem em múltiplas fontes, desde incineradoras, passando pelos pesticidas e determinados componentes que entram na composição dos plásticos, só para falar de alguns, possa agravar este fenómeno e inclusive outros, caso das neoplasias.
Não esquecer que certos produtos, sobretudo os produzidos no Oriente, não respeitam minimamente determinadas regras. A sua importação e comercialização entre nós pode constituir um factor de risco muito grave para a saúde e bem-estar. As notícias vindo a público de acontecimentos, cuja recorrência parece ser a regra, com efeitos negativos na saúde, são muito preocupantes.
Numa altura em que as autoridades fiscalizam da maneira que todos sabemos, melhor seria se apontassem as suas “metralhadoras” para determinadas substâncias perniciosas que entram na composição de diferentes produtos, assim como no uso indiscriminado de substâncias químicas e nas diversas fontes de poluição.
Os espermatozóides nacionais agradeceriam, sem sombra de dúvida, contribuindo para a diminuição da infertilidade.

1 comentário:

umquarentao disse...

Apelo em divulgação na internet:
- ÚTEROS ARTIFICIAIS: Uma Investigação Cientifica Prioritária!


Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade.
De facto, analisando o Tabú-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; Ver http://tabusexo.blogspot.com/.

Com o fim do Tabú-Sexo a percentagem de machos sem filhos aumentou imenso…
As Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de Assumir a sua História!!!
Isto é, estas sociedades não podem continuar a tratar os machos sexualmente mais fracos como sendo o caixote do lixo da sociedade!!!
Isto é, os machos ( dotados de Boa Saúde ) rejeitados pelas fêmeas devem possuir o legítimo Direito de ter acesso a ÚTEROS ARTIFICIAS.


PS
Alarmado com o número muito elevado de solitários, o governo Sérvio quer "importar" 250 mil noivas para solitários...
Um contra-senso óbvio: de quem critica a repressão dos direitos das mulheres, e em simultâneo, procura resolver os seus problemas demográficos recorrendo a povos aonde a repressão dos direitos das mulheres proporcionou uma boa produção demográfica!!!