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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A meter água...

Andamos a meter água por todos os lados. Mas para não ser a seco, a natureza esmerou-se com chuva farta. Que mal fizemos nós para merecer tantos dilúvios? Mas alguém nos acode?

9 comentários:

António Saraiva disse...

Quando o povo acorda, alguns políticos despertam.

Pedro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Catarina disse...

E os submarinos, cara Margarida? Não seria altura de serem postos à prova? : )

Catarina disse...

Paulo, um cidadão que ainda tem esperança! Português de têmpera. Eu já quase que a perdi. Trinta e tal anos com tantos erros cometidos na área da política e da ecónomia dá que pensar. As pessoas “bem orientadas” tentam aprender com os erros, mas os políticos portugueses (não todos) andam ainda à procura de rumo ... qual não sei!

Pedro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Catarina disse...

Bater no fundo? Mas então o FMI não nos pesca antes disso? Ou só entra em acção quando houver mais estragos e feridos?!

Pinho Cardão disse...

Cara Margarida:
Mas ainda há portugueses sensatos. E temos o Homem do Leme!...

Catarina disse...

P.S. Economia com acento?! Valha-me Deus!

Margarida Corrêa de Aguiar disse...

Dr. Pinho Cardão
É no Homem do Leme que eu acredito. Mas temos que mudar de vida porque se não o Homem do Leme zanga-se e a barca não cumpre o seu destino...

Caro António Saraiva
Eu diria que quando o povo anda adormecido, muitos políticos que estavam à espreita entram e instalam-se.

Caro Paulo
Sou uma optimista em relação ao futuro e pessimista que baste para pensar que o futuro deve ser diferente do presente.
Estou esperançada que a barca vai conseguir ultrapassar o dilúvio porque estamos a perceber que vamos ter que mudar. Mudar estilo de vida e exigir liderança a quem nos governa.

Cara Catarina
Não sei por onde andam os submarinos. Um deles tem andado na ribalta, o outro parece-me que ainda não saiu do estaleiro mas já ganhou a fama do primeiro. Por agora, têm servido para sacudir a água do capote do "buracão" da despesa pública.
Cara Catarina,
Temos que continuar a acentuar que o nosso problema é a economia. O acento até dá jeito!